quarta-feira, 25 de novembro de 2009

tento, logo, desisto

.
.
Não consigo!
Não consigo escrever versos assim
Desconexos, sem ritmo como vezes faz Quintana...
Vê se me entende.
Admiro aqueles que tem a capacidade
De botar umas palavras e outras pela metade
E fazer uma arte que transcende.

Veja só aqueles versos!
Já estou eu rimando de novo,
Mesmo com aquela palavra ali, gozada.

Perdoe-me os admiradores sem razão
Mas reconheço o meu calão:
Eu sou fraco. Eu sou nada.


(Guilherme Reis Holanda)

Um comentário:

Lucas disse...

os textos estão bons. mandou bem.