sábado, 29 de maio de 2010

ao passaro que aprendeu a voar:

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me encomoda o silêncio perpétuo do teu quarto.
me recordo de coisas do teu quarto,
me reflito de coisas do teu quarto,
me dominam as coisas do teu quarto,
me acomoda o silêncio perpétuo do teu quarto.

e a porta perpetuamente entreaberta.


(Guilherme Reis Holanda)

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