.
.
minha carne incendiada
nao sei se estou entre fogo ou nevada...
é a febre que vem queimando,
matando.
fazendo meus neuronios dilacerados,
desnaturados.
descobri porque existe essa ardencia:
sinto a dor de um amigo de vivencia
que se tombou,
caiu,
resonou pelo chão..
faço esses versos
inversos,
dispersos,
por uma dor comica.
pela minha desogarnização atômica,
deixei cair o meu violão!
(Guilherme Reis Holanda)
Um comentário:
hehehhehe..... essa doeu até em mim.
Postar um comentário