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Outono.
Morrem as flores do meu quintal:
O Amor-Perfeito traindo,
A Sempre-Viva morrendo
E a Rosa cheirando mal.
É o inverno de repente,
E quem me dera,
Se fosse inundando o sertão.
Já, primavera se foi,
E com ela,
O meu amor.
Não lutamos com o pau.
Não lutamos com as pedras.
Estamos no fim do caminho,
E as águas de março já fecharam o verão.
(Guilherme Reis Holanda, com trechos e adaptações de letras escritas por Chico Buarque, Marcelo Camelo e Tom Jobim)
quarta-feira, 27 de maio de 2009
terça-feira, 19 de maio de 2009
Nova Era
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Sinto vindo Nova Era!
Sinto forças que me guiam
Pr'onde os bens me irradiam
E não tem lugar de espera!
Nessa viagem intergaláctica
Que reconstrói o meu ser
Minhas idéias de viver
Começam a entrar em prática!
Penso, logo, existo,
Digo, existo, logo, penso
E esse papo muito extenso
Faz doer minha cabeça.
Pra não ficar mal visto:
Neste estado de vivência,
Que só chamam de demência,
Procuro quem não me esqueça!
(Guilherme Reis Holanda)
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Sinto vindo Nova Era!
Sinto forças que me guiam
Pr'onde os bens me irradiam
E não tem lugar de espera!
Nessa viagem intergaláctica
Que reconstrói o meu ser
Minhas idéias de viver
Começam a entrar em prática!
Penso, logo, existo,
Digo, existo, logo, penso
E esse papo muito extenso
Faz doer minha cabeça.
Pra não ficar mal visto:
Neste estado de vivência,
Que só chamam de demência,
Procuro quem não me esqueça!
(Guilherme Reis Holanda)
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